Sempre perguntam a nós,
profissionais da área elétrica, se a colocação de garrafas pet, com água, sobre
as caixas de medição, realmente, diminui o consumo de energia.
Perguntam, também, se há alguma explicação técnica/científica e lógica para esse procedimento.
A resposta é não! Curto e grosso, não!
Perguntam, também, se há alguma explicação técnica/científica e lógica para esse procedimento.
A resposta é não! Curto e grosso, não!
Essas garrafas sobre as medições, além de não trazer nenhum benefício ao consumidor, exercem
um peso constante sobre as mesmas, e dependendo da forma como as caixas estão
fixadas ainda podem prejudicar as conexões dos dutos, gerando infiltrações,
danos no medidor, no disjuntor e na fiação.
O único benefício, segundo
especialistas, é que ao colocar tais garrafas sobre as medições, elas geram um efeito placebo e podem subliminarmente induzir o consumidor a
economizar energia, providenciando o desligamento de lâmpadas, aparelhos
eletrônicos, menos tempo no chuveiro e uso racional do ferro de passar roupas,
entre outras ações.
E de onde surgiu essa idéia
“genial”?
Contam que existia, numa
antiga concessionária de energia paranaense, um eletricista que alinhavou um
colóquio amoroso com uma mulher casada. Combinaram que, quando o marido não
estivesse em casa, ela deveria colocar uma garrafa pet com água sobre o relógio
da luz.
Essa era a senha: garrafa com água sobre a medição - estava tudo liberado!
Num dos encontros, depois da sem-vergonhice, ela se esqueceu de retirar a garrafa. O marido percebeu a presença da mesma e questionou a esposa:
Essa era a senha: garrafa com água sobre a medição - estava tudo liberado!
Num dos encontros, depois da sem-vergonhice, ela se esqueceu de retirar a garrafa. O marido percebeu a presença da mesma e questionou a esposa:
- O que significa essa
garrafa em cima da caixa de luz, amor?
- Foi o Toninho, da CHEP! Ele disse que isso diminui o consumo de energia, querido. Inventou!
- Foi o Toninho, da CHEP! Ele disse que isso diminui o consumo de energia, querido. Inventou!
Ele ficou desconfiado, mas
“engoliu”. Ela mais que depressa tratou de avisar o "pé de lã".
Dias depois, o marido encontrou o Toninho, na rua, e quis confirmar a estória. Ele ratificou a afirmação da amante, com aparente cinismo.
Dias depois, o marido encontrou o Toninho, na rua, e quis confirmar a estória. Ele ratificou a afirmação da amante, com aparente cinismo.
A mulher, diante dessa mentira, se viu obrigada a diminuir o consumo mudando alguns hábitos, tipo: passar roupas apenas uma vez
por mês, deixar de ver novelas, nunca mais tomou banho quente – mesmo no
inverno, até dormir no escuro a infiel se propôs.
Resumo: diminui a conta de
energia em 50%.
O marido, feliz, ligou para a ouvidoria, da CHEP, agradecendo a gentileza do Toninho que deu a dica da garrafa com água.
Por iniciativa própria, o marido traído, ainda fez questão de colocar outras duas garrafas sobre o medidor com o intuito de reduzir, ainda mais, o consumo.
O marido, feliz, ligou para a ouvidoria, da CHEP, agradecendo a gentileza do Toninho que deu a dica da garrafa com água.
Por iniciativa própria, o marido traído, ainda fez questão de colocar outras duas garrafas sobre o medidor com o intuito de reduzir, ainda mais, o consumo.
Dá pra encarar?
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