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A qualidade do som que emana
dessas cornetas não incomodam apenas os ouvidos, na verdade “enchem o saco”, mas
até aí tudo bem.
Não bastasse a má qualidade
dos equipamentos sonoros, há tempos, insistem em criar seus “jingles de
campanha" parodiando “sucessos” musicais do momento. Por consequência, temos que
aguentar lixos oriundos de trilhas musicais de novelinhas de fundo de quintal,
além de, Gugus e Faustões da vida.
Se consultarmos nossos arquivos vamos perceber que esse atentado à nossa inteligência vem de longa data com: "ilariê", "xibom bombom", "levantou poeira" entre outras aberrações.
Se consultarmos nossos arquivos vamos perceber que esse atentado à nossa inteligência vem de longa data com: "ilariê", "xibom bombom", "levantou poeira" entre outras aberrações.
Entre as “jóias” do momento temos: “eu quero tchu eu
quero tcha”, “assim você mata o papai”, “tchê tcherere tchê tchê”, e a pior de
todas - que acredito seja a mais sugestiva - “ai se eu te pego”.
Não quero com isso que
parodiem Tom Jobim ou Belchior, mesmo porque, a própria versificação das composições
desses gênios impede tais infâmias.
Pelo lado positivo, se é que
existe, a seleção dos candidatos pode começar pela exclusão dos que nos enfiam
esses dejetos ouvidos adentro e goela abaixo.
Acredito que seja interessante essa triagem. Torço para que essa pré-seleção nos demova da
ideia de anular o voto, mesmo porque, além de antidemocrático é a única
ferramenta de mudança que ainda temos.
A história mostra que erramos
repetidamente na escolha dos nossos representantes.
Uma hora a gente acerta! Ah,
acerta!
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