Nos meus tempos de bancário, era
inevitável não atentar para a discriminação que o sistema impunha aos
correntistas de poucos recursos.
Correntistas com muito dinheiro, tinham acesso direto à gerência, não enfrentavam fila, a porta giratória não travava nunca. Conseguiam aplicações financeiras com maiores rendimentos e caso necessitassem de recursos, tinham sempre as menores taxas de juros, enquanto os correntistas “baixa renda” (aqueles da conta salário) tinham dificuldades, até, para falar com os gerentes.
Correntistas com muito dinheiro, tinham acesso direto à gerência, não enfrentavam fila, a porta giratória não travava nunca. Conseguiam aplicações financeiras com maiores rendimentos e caso necessitassem de recursos, tinham sempre as menores taxas de juros, enquanto os correntistas “baixa renda” (aqueles da conta salário) tinham dificuldades, até, para falar com os gerentes.
Ainda bem que nossa vida não é
como o sistema bancário. Temos a capacidade de tratar todos com isonomia,
respeitá-los e admirá-los, independente de posição social ou da quantidade de
dinheiro nas suas guaiacas.
Isonomia! Será que estamos agindo dessa maneira?
Precisamos, sim, tratar todos com respeito, igualdade e ponderação.
Diga bom dia à zeladora da mesma maneira que cumprimenta seu gerente.
Quando falar com alguém peça: por gentileza, por favor, posso ajudá-lo? Cumprimente os colegas de trabalho, os varredores de rua, os meninos da zona azul, bem como, os clientes bacanas e até seus clientes “chatos”.
Procure olhar o lado bom das pessoas, nem que seja um corintiano, afinal, todos nós temos defeitos, porém, nossas virtudes é o que, realmente, conta.
Precisamos, sim, tratar todos com respeito, igualdade e ponderação.
Diga bom dia à zeladora da mesma maneira que cumprimenta seu gerente.
Quando falar com alguém peça: por gentileza, por favor, posso ajudá-lo? Cumprimente os colegas de trabalho, os varredores de rua, os meninos da zona azul, bem como, os clientes bacanas e até seus clientes “chatos”.
Procure olhar o lado bom das pessoas, nem que seja um corintiano, afinal, todos nós temos defeitos, porém, nossas virtudes é o que, realmente, conta.
Respeite seu pai, sua mãe. Reúna sempre
que possível, com seus irmãos, se tiver.
Encurte distâncias, se houver. Visite velhos amigos.
Vez em quando, de uma olhadinha naquele álbum de fotografias antigas. Tenho certeza que relembrará coisas “legais” e até sorrirá do tempo em que usava aquele corte de cabelo diferente, ou melhor, do tempo em que tinha cabelos para fazer cortes diferentes.
Encurte distâncias, se houver. Visite velhos amigos.
Vez em quando, de uma olhadinha naquele álbum de fotografias antigas. Tenho certeza que relembrará coisas “legais” e até sorrirá do tempo em que usava aquele corte de cabelo diferente, ou melhor, do tempo em que tinha cabelos para fazer cortes diferentes.
Olhe as coisas, ao seu redor,
pelo lado positivo. Você verá o quanto é
bacana esse seu mundo. Ande mais a pé, não deboche das pessoas, nem daquele
nome esquisito que você leu na sua relação de clientes - nem que esse nome seja:
Antônio Pinto Bicudo.
Nunca guarde rancores, isso fará
mal só à você. Afaste-se de pessoas que
transmitem, apenas, palavras e pensamentos negativos. Se não sentir
prazer em ir para o trabalho, está na hora de trocar de emprego.
Evite bebidas, mas se beber não dê muita conversa ao álcool.
Acredite no seu trabalho, acredite nas pessoas, acredite na equipe e, acima de tudo, acredite em Deus!
Se traçar sua caminhada seguindo esses preceitos, quando passar para o plano superior, certamente, a porta giratória do paraíso, não travará para você!
Acredite!
Evite bebidas, mas se beber não dê muita conversa ao álcool.
Acredite no seu trabalho, acredite nas pessoas, acredite na equipe e, acima de tudo, acredite em Deus!
Se traçar sua caminhada seguindo esses preceitos, quando passar para o plano superior, certamente, a porta giratória do paraíso, não travará para você!
Acredite!
Muito Bom João, tá de Parabéns.
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